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O cantor Anderson Leonardo, do grupo Molejo, morreu aos 51 anos no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (26). O artista -- que foi uma das grandes vozes do pagode nos anos 1990 -- tratava um câncer na região inguinal desde 2022 e estava internado desde o último dia 24 de março no Hospital Unimed-Rio, na Zona Oeste da cidade.
"Nosso guerreiro lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos", disse o comunicado, publicado nos Stories do perfil oficial do cantor.
A assessoria do cantor informou à Quem que a morte ocorreu por volta das 14h30, em decorrência das complicações da progressão do câncer.
No dia 22 de março, o artista, que estava no quarto, voltou para a UTI, sem previsão de alta. "O Hospital Unimed-Rio informa que Anderson de Oliveira foi transferido para a unidade de terapia intensiva. No momento, não há previsão de alta do paciente dessa unidade", informou o boletim assinado por Luiz Fernando Nogueira Simvoulidis, diretor médico da unidade hospitalar, na ocasião.
Na época, a assessoria de comunicação de Anderson informou a Quem que a transferência do quarto para a UTI havia se dado por conta de uma queda de pressão arterial do artista. A assessoria também pediu doação de sangue em nome do artista.
O cantor, que já foi casado com Layse Sapucahy e Paula Cardoso, era divorciado e deixa quatro filhos: Leozinho Bradock, Alissa, Rafael Phelipe e Alice.
Nascido no Rio de Janeiro, Anderson Leonardo ganhou fama na música, no início da década de 1980, quando integrou o Molejo se tornando uma referência no pagode. Fundado no bairro carioca do Méier, o grupo fez sucesso com participações em programas de televisão, com se jeito irreverente e letras bem-humoradas.
Fonte: QUEM