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Sete advogados presos após serem alvos de operações enviaram um pedido de providências à Ordem dos Advogados do Brasil – de Mato Grosso (OAB-MT) pelas condições em que vivem na Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis (a 215 km de Cuiabá).
Eles alegam que não estão recebendo tratamentos estabelecidos por lei dentro da unidade.
É de se ressaltar que um advogado permaneceu dormindo no chão, sem colchão - 'na pedra' - por cinco dias
De acordo com o Estatuto da Advocacia, todo advogado preso preventivamente tem o direito de ser recolhido em sala de Estado Maior com instalações e comodidades condignas e, na sua falta, em prisão domiciliar.
Assinaram a carta, escrita à punho, os advogados Tallis de Lara Evangelista, Jonas Cândido da Silva, Nauder Junior Alves Andrade, Adalto Sales de Matos Junior, Luis Antônio Rodrigo da Silva, Roberto Luís de Oliveira e Renato Dias Castro.